quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A CONSTRUÇÃO CIVIL VAI PARAR DE CRESCER?

Começo esta notícia desejando um feliz ano de 2012 para todos vocês, nossos clientes, amigos e colaboradores. Iniciamos este ano com vários projetos já em andamento e outros em fase de aprovação. Para ficar por dentro de todas as nossas obras faça-nos uma visita ao nosso site http://www.construtorakarvanis.com.br/.
Em 2012 este blog será atualizado com notícias sobre o mercado da construção civil e também sobre a Construtora Karvanis. Queremos usar este blog para dividir nossas experiências, gerar oportunidades e trocar conhecimentos com você, leitor.

A notícia de hoje foi tirada do Valor OnLine, em que segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a indústria da Construção Civil fechou o ano em desaceleração. Esta oscilação do mercado é normal devido ao rápido crescimento que o setor apresentou nos últimos anos. Não fique preocupado, os imóveis continuam se valorizando e o governo já anunciou outra "facilidade" no crédito para este inicio de ano.  

Boa leitura e novamente, um feliz 2012!

Indústria da Construção Civil fechou o ano em desaceleração, segundo CNI

SÃO PAULO - O nível de atividade da indústria da construção civil, medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostrou queda em dezembro, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela entidade. No último mês de 2011, o índice ficou em 47,6 pontos, 1,7 ponto abaixo do registrado em novembro. De zero a 50 o indicador mostra queda da atividade.
Com o resultado, a indústria da construção civil fecha 2011 em desaceleração. Na comparação do nível de atividade em relação ao usual, dezembro mostrou queda: 49,1 pontos. O número de empregados total na indústria também seguiu a tendência da produção e ficou em 48 pontos, 1,2 ponto a menos do que o apontado em novembro.
A margem de lucro das empresas do setor, no entanto, melhorou no quarto trimestre e foi considerada satisfatória ao ficar em 49,7 pontos. No mês anterior a dezembro, o indicador ficou em 46,3 pontos. A situação financeira, por sua vez, ficou em 52,1 pontos no último mês do ano passado, enquanto o acesso ao crédito ficou em 49,2.
O principal problema apontado pelos industriais foi a falta de trabalhador qualificado, mencionado por 64,6% das grandes empresas. Em seguida veio a alta carga tributária (51,6%) e o elevado custo da mão de obra (33,9%).